*Seu primeiro poema publicado é de 6/10/1957: Cáceres – homenagem a Cáceres pelo transcurso de seu 179º aniversário – mandado imprimir pela Prefeitura Municipal de Cáceres, de acordo com resolução da respectiva Câmara Municipal. Corumbá-MT: Gráfica Matogrossense. Posteriormente fez parte de Anhuma do Pantanal: poesia da terra. Passo Fundo/RS: Pe. Berthier, 1993, p. 13-15.
*Em 06/10/1968 profere discurso pelo transcurso dos 190 anos de fundação de Cáceres em que cita, na íntegra, o poema Cáceres: princesa do alto Paraguai (in: Anhuma do Pantanal: poesia da terra. Op. Cit, p. 16.
*O município de Cáceres: história, situação, problemas e soluções. Palestra proferida no Quartel do 2º Batalhão de Fronteira, no dia 21/07/1973, para a Comitiva do Instituto Rio Branco, do Rio de Janeiro, em visita oficial a Cáceres (inédito).
*Marco do Jauru – publicação avulsa da Prefeitura Municipal de Cáceres. Administração Ivo Scaff (folheto), março de 1983.
*Discurso de posse na Cadeira nº 15 da Academia Mato-Grossense de Letras/AML. Publicação avulsa, 06/03/1987.
*Cáceres: raízes, costumes e ocupações. Palestra proferida na sede do Lions Clube de *Cáceres para o Centro Mato-Grossense de Tradições Gaúchas “Vaqueanos do Pantanal”, no dia 15/04/1988 (Inédito).
*Cururu. Palestra proferida na Academia Mato-Grossense de Letras, no dia 26/05/1998 (inédito).
*Cáceres: consequência do Brasil grande. Aula inaugural do Curso aos novos soldados que integrarão a área do 6º Batalhão de Polícia Militar com sede em Cáceres-MT, no dia 10/07/1998.
*Comemoração do centenário de nascimento do Dr. Leopoldo Ambrósio Filho, na Missa celebrada pelo Bispo Diocesano Dom José Vieira e pelos padres José Maria e Vanini, no dia 03/01/1999 (inédito).
Uma análise de sua produção nos mostra que a cidade de Cáceres é a temática mais acentuada por significar o seu chão, o homem, a flora, a fauna e as belezas naturais. Desfilam para o leitor os tipos populares, os elementos simbólicos da cidade (a antiga e a moderna), os monumentos, as ruas, os casarões antigos, as lendas, os costumes entremeados por hinos, místicas e outros temas de introspecção. A história se constituindo na memória e retornando pelo dizível nos livros, contos, artigos e poesias, prenhes de sentidos que movimentam o imaginário do leitor, do professor, estudante e pesquisador.
